Saudades do dito que não conheço mas que conheço tão bem,
Do que não gosto nem um pouco, mas que adoro mesmo.
Não sei porquê, mas gosto assim.
Gosto da maneira como me fazes sentir...
A navegar no pleno desconhecido, perante a tua face enigmática.
É por isso que insistentemente te pergunto, todas as noites:
"O que queres de mim?"
Saudades do tempo em que obtinha resposta.
0 comentários:
Enviar um comentário