Temos dias bons, dias maus, dias óptimos. Depois temos os dias desnecessários. Dias esses em que se podia evitar a maior parte dos acontecimentos. Mas só pensamos nisso depois de já ter acontecido, pelo que este exercício de reflexão não vale grande a pena em termos práticos.
Não sou de arrependimentos; vivo a minha vida de acordo com o que acho melhor na altura. Somente, e somente apenas, costumo ter mesmo pena do rumo que algumas coisas levam, quando é perfeitamente evitável. Mas o certo é que acontecem. E se há algo de positivo nisso, é que ficamos a saber que algumas situações não são facilmente remediáveis, se é que o são. E seguir em frente é mesmo o melhor caminho...
Tudo o que acontece de mal prefiro encarar com respeito. Porque apesar de tudo temos que nos manter fieis à pessoa que somos, e jamais perdermos essa personalidade. Come what may.
Eu não sou de guardar rancores. Sei quem sou e quem me conhece também o sabe. Claro que nao gosto de transmitir ideias erradas, mas aí o problema já não é inteiramente meu. O que sei é, mesmo se guaRdAsse algum rancor, não teria efeitos retroactivos. Preservo as memórias, essas sim muito boas. Felizmente o passado não se esquece, e existiu. Mesmo que não tenha qualquer tipo de valor agora, restam memórias. E Hei-de sempre agradecer-te por essa lição.
Sem mais nada de momento...
Sarah
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