O tempo passa.
O tempo passa...
Olho para ti, e apercebo-me que só podes estar a dormir.
Não, eu vejo-te como nínguem te vê, e sei que dormes!
Num futuro breve acordarás.
Estás cansado, e quiseste fechar os olhos.
Como se desse para ouvir o que os olhos vêm!
Fechaste os olhos
E deixaste passar os sacríficios daqueles que te amam.
É como se o ontem não tivesse existido...
Abre os olhos para que eles vejam
O sucedido e ocorrido!
Se não virem, é como se não tivesse acontecido.
O tempo passa..
Mas não sára as cicatrizes que gritam para serem vistas!
Não sára quando constantemente me lembro
Do meu doce e querido atormento.
____
Sara Queiroz
O tempo passa...
Olho para ti, e apercebo-me que só podes estar a dormir.
Não, eu vejo-te como nínguem te vê, e sei que dormes!
Num futuro breve acordarás.
Estás cansado, e quiseste fechar os olhos.
Como se desse para ouvir o que os olhos vêm!
Fechaste os olhos
E deixaste passar os sacríficios daqueles que te amam.
É como se o ontem não tivesse existido...
Abre os olhos para que eles vejam
O sucedido e ocorrido!
Se não virem, é como se não tivesse acontecido.
O tempo passa..
Mas não sára as cicatrizes que gritam para serem vistas!
Não sára quando constantemente me lembro
Do meu doce e querido atormento.
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Sara Queiroz