Tento com todas as forças fugir de ti,
Ou será antes da imagem que concebi?
É indiferente, pois não modifica o meu estado,
Sei como és e como me invades.
Doentio até, continuar assim...
Parece daqueles ciclos que não tem fim,
Pois o que me faz mal, igualmente me faz bem,
Aguardo ansiosamente por esta droga que vem.
Mas tenho que saber separar aguas, e pensar mais além,
Pior que isto certamente não ficarei.
Não consigo avançar, o medo petrifica-me.
Mas quero, quero muito...
Tenho que aproveitar esta oportunidade que me surge.
Mas não me estarei a esconder?? Eis a questão...
O medo urge.
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Sarah
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