Arrastada novamente,
Para essas sombras e intrigas que me deixam dormente,
Sem saber como ficar, deixo-me levar
Para talvez encontrar a tal solução para a minha inexplicação.
Parece contradição, mas que mais dizer?
Ou fazer?
De nada sei, ou de nada nunca soube,
Mas sei que não será esse conhecimento que talvez eu encontre,
Portanto não sei o que espero, se paz interior, se um mar cheio de flores.
Mas certamente que o que eu encontrar,
Terá que esta dor apaziguar.
Mas fugo incansavelmente,
Das oportunidades que me surgem, e que decerto surgirão,
De receio ou simplesmente estupidez, não há explicação.
Vivo num mundo em que o eu não existe, mas não importa,
Mas o que acontece quando morro interiormente?
O que será da minha gente?
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Sarah
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