Dualidade.

/ quinta-feira, 11 de agosto de 2011 /
Utopia longínqua que tão perto me fica
Antagonismos, é como a noite e o dia
Dualidades, barbaridades!
É o sim ou o não, a razão ou o coração.
É o silêncio... Mas eu grito!
Grito o que tem de ser dito.

Situação planificada, posição modificada,
Loucura sã que invade quem não sabe
Quando é o fim, se existe um fim...

Mas eu adio o meu partir,
Porque ir sem ti, não é ir para mim.
E se sempre for, eu não virei
Para o passado não voltarei

___


Sarah

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Poemas

Acima encontram textos produzidos por nós. Naquela de achar que podemos conferir elevado grau de melo-dramatismo e inspiração às vossas vidas. Or maybe not.

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